A Huanglongbing (HLB), mais conhecida como greening ou “amarelinho” tem potencial destrutivo elevado, pois causa a queda prematura de frutos e a morte precoce da planta. Nos locais em que a infestação do psilídeo é acentuada, os produtores necessitam pulverizar inseticidas semanalmente durante o ano todo, o que pode levar à resistência do inseto, contaminação do solo e dos alimentos.
A boa notícia é que nos últimos três anos cresceu a oferta de biossoluções elaboradas a partir de micro-organismos vivos, a exemplo de fungos, bactérias e até mesmo substâncias bioativas de extratos vegetais. É o caso do PREV-AM, aprovado pelo Ministério da Agricultura para comercialização em 2020.
Formulado com extratos naturais, a partir do óleo essencial da casca da laranja, o produto controla exponencialmente a infestação de psilídeo. PREV-AM provoca a desnaturação da parede proteica e expulsa os fluidos corporais, matando a praga ainda na fase de ninfa. Já o inseto adulto perde a capacidade de voar e se reproduzir.
“Diferentemente da maior parte dos fitossanitários usados na agricultura, PREV-AM não ameaça a população de predadores naturais e polinizadores, a exemplo das abelhas, além de possuir baixa toxicidade à cultura e não deixar resíduos nos alimentos. Os frutos podem ser consumidos 24 horas após aplicação do produto”, explica Marlon Assunção, Global Crop Technology & Product Scouting Manager, da Rovensa Next Brasil.
Outra biossolução eficaz no controle do psilídeo é o BOVENEXT. Lançado no ano passado pela Rovensa Next Brasil, durante o Simpósio de Controle Biológico, ele coloniza o hospedeiro até a sua morte e ainda potencializa a contaminação tarsal. Os dois produtos podem ser utilizados juntos. PREV-AM age por contato e pode matar o psilídeo em 24 horas; o BOVENEXT leva os vetores do greening à morte de cinco a sete dias.
Como saber se as plantas estão com greening?
Segundo informações de Adriana de Cássia Mistroni da Silva, coordenadora Regional de Vendas da Rovensa Next Brasil, o sintoma inicial da doença aparece em um ramo ou um galho, que se destacam pela cor amarela.
Em plantas novas afetadas, em alguns casos, não se observa folhas com o mosqueado típico. Nessas, o sintoma se caracteriza pelo amarelecimento generalizado das folhas. Os frutos apresentam aspecto deformado e assimétrico, além de tamanho pequeno e intensa queda.
“É comum a ocorrência de sementes abordadas, pequenas e de coloração escura. Também pode ocorrer maturação irregular interna do fruto, onde apenas um dos lados fica maduro. Na casca, podem aparecer pequenas manchas circulares verde-claras”, conclui Adriana de Cássia.
A confirmação do diagnóstico deve ser feita por teste de reação em cadeia da polimerase, conhecido pela sigla “PCR”. O greening não tem cura, assim, pode dizimar toda a plantação porque requer a destruição das plantas doentes.
>> Para mais informações, acesse www.rovensanext.com.br/
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